quinta-feira, 29 de julho de 2010

Vida de Bombeiro (fil)

Remover formatação da seleção

No ano da criação da Formação de Bombeiros, Maceió possuía uma população de trinta e cinco mil habitantes e era uma cidade relativamente pequena. O comércio era desprovido de indústrias, caracterizando-se pelo aspecto colonial. Assim sua dotação tanto de equipamentos como de homens atendia plenamente a cidade e zonas vizinhas.

Governava o Estado de Alagoas o Ex.mo. Sr. Silvestre Péricles de Goes Monteiro, tendo como Secretário da Seguraa Pública o Dr. Antônio Goes Ribeiro, e o Cel Osman LoPES comandava a Força Policial Militar.

A publicação da citada lei foi acompanhada de tabelas, referentes a pessoal, material e despesas outras, tudo fazendo crer que o orçamento para o exercício de1948, trouxesse as dotações existentes das referidas tabelas. Acontece, porém, que publicado o orçamento de 1948 na Polícia Militar do Estado de Alagoas, verba –10 vê-se que estão incluídas tão somente as dotações ordinárias da sua organização, sem inclusão, portanto, da Formação de Bombeiros, então criada.

A Secretaria da Fazenda e da Produção fez entrega à Força Militar da quantia de Cr$300.000,00 (TREZENTOS MIL CRUZEIROS), constante do crédito especial aberto pela lei de criação da Formação de Bombeiros, e de Cr$290.805,00 (DUZENTOS E NOVENTA MIL OITOCENTOS E CINCO CRUZEIROS) por agente responsáveis, complemento da importância de material permanente da instalação da Formação de Bombeiro.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Quando Utilizar Do e Does (ing)

- Quando eu quero fazer uma pergunta no Presente Simples, e o sujeito é a 1ª pessoa do singular, 2ª pessoa do singular, 1ª pessoa do plural, 2ª pessoa do plural ou 3ª pessoa do plural.

Um exemplo:

Do you live here? (Você mora aqui?)

- Quando eu quero enfatizar aquilo que o verbo principal expressa. Por exemplo, alguém pergunta para você: "Por que você não vai à escola de ônibus?" Mas você sempre vai à escola de ônibus. Então, você responde: "Mas eu vou à escola de ônibus!"

Em inglês, ficaria assim:

"Why don't you go to school by bus?"
"But I do go to school by bus!"

- Quando desejo usar o verbo principal "fazer". Mas preciso tomar muito cuidado nesse caso, porque em inglês temos "make" e "do". É preciso saber qual dos dois usar em cada expressão.

Algumas expressões com do:

Do the homework(fazer o tema)
Do a favor(fazer um favor)
Do business (fazer negócio)
Do your hair(arrumar seu cabelo)
Do the cleaning(fazer a limpeza)
Do the cooking(cozinhar)
Do the laundry("fazer a lavanderia", isto é, lavar roupa)

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Relevo Brasileiro (geo)

Relevo

O território brasileiro pode ser dividido em grandes unidades e classificado a partir de diversos critérios. Uma das primeiras classificações do relevo brasileiro, identificou oito unidades e foi elaborada na década de 1940 pelo geógrafo Aroldo de Azevedo. No ano de 1958, essa classificação tradicional foi substituída pela tipologia do geógrafo Aziz Ab´Sáber, que acrescentou duas novas unidades de relevo.

Classificações de relevo

Uma das classificações mais atuais é do ano de 1995, de autoria do geógrafo e pesquisador Jurandyr Ross, do Departamento de Geografia da USP (Universidade de São Paulo). Seu estudo fundamenta-se no grande projeto Radambrasil, um levantamento feito entre os anos de 1970 e 1985. O Radambrasil tirou diversas fotos da superfície do território brasileiro, através de um sofisticado radar acoplado em um avião. Jurandyr Ross estabelece 28 unidades de relevo, que podem ser divididas em planaltos, planícies e depressões.

Características do relevo brasileiro

O relevo do Brasil tem formação muito antiga e resulta principalmente de atividades internas do planeta Terra e de vários ciclos climáticos. A , erosão por exemplo, foi provocada pela mudança constante de climas úmido, quente, semi-árido e árido. Outros fenômenos da natureza (ventos e chuvas) também contribuíram no processo de erosão.

O relevo brasileiro apresenta-se em :

Planaltos – superfícies com elevação e aplainadas , marcadas por escarpas onde o processo de desgaste é superior ao de acúmulo de sedimentos.
Planícies – superfícies relativamente planas , onde o processo de deposição de sedimentos é superior ao de desgaste.
Depressão Absoluta - região que fica abaixo do nível do mar.
Depressão Relativa
– fica acima do nível do mar . A periférica paulista, por exemplo, é uma depressão relativa.
Montanhas – elevações naturais do relevo, podendo ter várias origens , como falhas ou dobras.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Protistas e Fungos (cie)

São organismo eucariontes heterotróficos (que não fazem fotossíntese), predominantemente unicelulares, que no passado eram tratados como fungos. São os "fungos" aquáticos, organismos pseudoplasmodiais, mixomicetos e quitrídias.Nesta parte do site, que trata dos organismos estudados pela botânica, não abordaremos os protozoários tradicionais, como os ciliados e amebas. Estes são estudados juntamente com a zoologia.

Atualmente, os cientistas interpretarem as descobertas feitas a respeito destes organismos como indicação de que não há relação entre estes protistas heterotróficos e os fungos verdadeiros, alocados no Reino Fungi. Apesar disso, eles continuam a ser descritos com a terminologia usada para os fungos. Por exemplo, estes organismos são chamados genericamente de "bolores", termo usual empregado para fungos. Também a nomenclatura segue este padrão. As divisões recebem o sufixo "mycota", utilizado na nomenclatura fúngica.

Estes organismos tem como substância de reserva o glicogênio, assim como os fungos e os animais.

Das quatro divisões quatro divisões heterotróficas incluídas como fungos protistas, duas consistem basicamente de organismos aquáticos: Oomycota (fungos aquáticos) e Chytridiomycota (quitrídias).

As outras duas divisões, Acrasiomycota (pseudoplasmodiais) e Myxomycota (mixomicetos plasmodiais), são basicamente terrestres.

Os fungos aquáticos e quitrídias tem estágios flagelados em seus ciclos de vida. Estes organismos ocorrem como parasitas ou sapróbios consumidores de matéria orgânica derivada de outros seres vivos.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Convivência Social (fil)

A convivência social é bastante complexa,pois exige inúmeros requisitos como a tolerância,compreensão,paciência,respeito;dessa maneira a relação entre as pessoas se dá de forma conjunta.Entretanto dificilmente observa-se o mútuo como ficar bastante perceptível a convivência a dois que se dá,na maioria das vezes,de forma distorcida,conturbada,desequilibrada.As possíveis justificativas para esses lamentáveis acontecimentos estão relacionados a maneira de formação da personalidade,caráter,sentidos e significados dados aos inúmeros aspectos da vida,ou seja,as pessoas não conhecem a essência da vida,do amor e de si próprio.Sendo assim sdministração da vida como um todo é conduzida descontrolada,pois tudo é sinônimo de problema,nada é passível de ser solucinado.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Cores em inglês

yellow-amarelo
rose-rosa
white-branco
brown-marrom
black-preto
green-verde
orange-laranja
red-vermelho
cian-ciano
violet-violeta

Vulcão de Lama

O vulcão de lama tem uma estrutura cônica de lama argilosa depositada junto a um orifício de escape de metano, gases não combustíveis, vapor de água e de lama com água salgada, geralmente em região sísmica. Eventualmente os vulcões de lama podem emitir nitrogênio e hélio. As rochas e magma em profundidade sofrem alterações hidrotermais por soluções geralmente muito ácidas em estado supercrítico destas regiões vulcânicas, produzindo-se minerais argilosos incorporados à água fortemente aquecida como uma lama que é forçada a sair por condutos devido as fortes pressões de gases, principalmente o metano. Dependendo da pressão, a lama pode simplesmente escoar ou ser ejetada junto com água fervente ou mesmo fria, depositando-se em torno da abertura. A água desses vulcões são ricas em sais de cloro, bromo e iodo, podendo também trazer hidrocarbonetos na forma de betumes, asfalto.

Dialogo de Inglês

Max: Hello
Lyon: Hello
Max: where you live
Lyon: on the street pexeira
Max: I was there one in your home

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Olavo Bilac (port)

A Velhice


O neto:

Vovó, por que não tem dentes?

Por que anda rezando só.

E treme, como os doentes

Quando têm febre, vovó?

Por que é branco o seu cabelo?

Por que se apóia a um bordão?

Vovó, porque, como o gelo,

É tão fria a sua mão?

Por que é tão triste o seu rosto?

Tão trêmula a sua voz?

Vovó, qual é seu desgosto?

Por que não ri como nós?

A Avó:

Meu neto, que és meu encanto,

Tu acabas de nascer...

E eu, tenho vivido tanto

Que estou farta de viver!

Os anos, que vão passando,

Vão nos matando sem dó:

Só tu consegues, falando,

Dar-me alegria, tu só!

O teu sorriso, criança,

Cai sobre os martírios meus,

Como um clarão de esperança,

Como uma benção de Deus!


De outras sei

IX

De outras sei que se mostram menos frias,
Amando menos do que amar pareces.
Usam todas de lágrimas e preces:
Tu de acerbas risadas e ironias.

De modo tal minha atenção desvias,
Com tal perícia meu engano teces,
Que, se gelado o coração tivesses,
Certo, querida, mais ardor terias.

Olho-te: cega ao meu olhar te fazes ...
Falo-te — e com que fogo a voz levanto! —
Em vão... Finges-te surda às minhas frases...

Surda: e nem ouves meu amargo pranto!
Cega: e nem vês a nova dor que trazes
À dor antiga que doía tanto!

Paulo Leminski (port)

Poetas Velhos

Bom dia, poetas velhos.
Me deixem na boca
o gosto dos versos
mais fortes que não farei.

Dia vai vir que os saiba
tão bem que vos cite
como quem tê-los
um tanto feito também,
acredite.

Um Dia Vai Ser

pelos caminhos que ando
um dia vai ser
só não sei quando