Os balanços e estudos diaponíveis sobre arte contemporânia tendem fixar-sena década de 1960,sobretudo com o adventoda arte pop e do minimalismo,um rompimento em relação à pauta moderna,o que é lidopor alguns como o início do pos-mordernismo.Impossível pensa a arte a partir de então em categorias como "pinturas" ou "escutura".Mais difícil ainda pensá-la com base no valor visual,como quer o crítico norte-americano Clement Greeberg.A cena contemporânia - que se esboça num mercado internacionalizado das novas mídias e tecnologia e de variados atores sociais que aliam policias e subjetividade (negros,mulheres,homossexuais etc) - explode os enquadramentos sociais e artísticos do mordernismo,abrindo-se experiêcias culturais díspares.As novas orintações artísticas,apesar de distintas partilham um espírito comun:são,cada qual aseu modo,tentativas de dirigir a arte às coisas do mundo,à natureza,à realidade urbana e ao mundo da tecnologia.As obras articulam diferentes linguagem - dança,musica,pintura,teatro,escultura,leitura etc - ,desafiando as clasificações habituais,colocando em questão o caráter representações artísticas e a própria definição de arte.
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